segunda-feira, 29 de maio de 2017

A Percepção Seletiva


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Percepção seletiva é a tendência que temos de ver e ouvir somente aquilo que nos interessa. Não se trata de um comportamento egoísta isolado, mas de uma particularidadenatural de nosso sistema nervoso. Nossos cinco sentidos recebem informações o tempo todo sem interrupção, por este motivo só nos tornamos conscientes de parte destes dados legando o resto ao processamento inconsciente. Isso nos poupa de ficar ouvindo o som denossa própria respiração e sentindo o gosto de nossa própria língua.  Você já parou para pensar como o cérebro humano é capaz de ignorar ruído e se concentrar em um indivíduo em um lugar lotado, cheio de música alta e conversas?

Infelizmente com isso deixamos de ter controle sobre o que devemos ou não prestar atenção. As vezes esquecemos o ziper da calça aberto, as vezes ignoramos coisas muito mais importantes como indícios de que seu filho usa drogas ou de que seu casamento não vai bem. Quando esta ocasiões não podem mais ser ignoradas, despertamos de nosso sono e prestamos atenção, mas neste ponto você está solteiro de novo e seu filho morreude overdose. O contexto social pode até mesmo fazer com que toda um classe de pessoas seja ignorada. É a chamada invisibilidade social. Fernando Braga, em seu mestrado dePsicologia Social na USP estudou estas pessoas invisiveis. Em sua pesquisa ele acompanhou grupos de Garis por vários anos. Em seu trabalho ele afirma: "Não é como ser ignorado, menosprezado, rejeitado. É pior: é como nem ser visto; como não estar lá; como “não ser”.

Não boicotamos apenas os Garis, frases como “Sempre comigo", "É sempre assim", "Não podia ser diferente" são indícios de percepção seletiva. Mas nem toda percepção seletiva é negativa.  Isso acontece tanto para os pessimistas que só percebem as coisas negativas que lhe acontecem, quanto para os otimistas que só enxergam o lado bom das coisas. Em ambos os casos, trata-se de um hack no cérebro, um tipo de ilusão. Um dia ruim é ignorado pelo confiante, assim como um dia bom é ignorado pelo auto-sabotador.

A maneira mais comum de percepção seletiva é o chamado Efeito Discoteca. Ele descreve a capacidade do cérebro de focar a atenção em um único interlocutor em meio a uma cacofonia de conversas e ruído de fundo. O efeito permite que as pessoas conversem em lugares barulhentos, como por exemplo conversar em um show de música, tornando possível conversar com um amigo enquanto ouve a banda tocar ao mesmo tempo, ao mesmo tempo que é capaz de ignorar os outros sons do ambiente. Mesmo assim se em uma festa, alguém chamar seu nome alto do outro lado da sala, todos os presentes vão perceber.

O sistema auditivo humano é capaz de ignorar a maior parte dos sons reverberados pelo ambiente, já que esses chegam a nossos ouvidos vindos de uma direção diferente daquela do som a que estamos prestando atenção. Nosso sistema auditivo também pode mudar a direção de nossa atenção, indo de uma fonte para outra. O efeito discoteca tem sido muito pesquisado e ele funciona melhor quando a pessoa possui audição em ambos os ouvidos, indivíduos que possuem audição parcial se perturbam muito mais com ruídos e sons ambientes do que aqueles que possuem os dois ouvidos saudáveis.

Fonte: http://www.mortesubitainc.org/psico/textos-de-psicologia-bizarra/8-formas-hackear-seu-cerebro/a-percepcao-seletiva

Como funciona nossa atenção


Por Dr. Bernard Croisile.    Resultado de imagem para Como funciona nossa atenção - Bernard Croisile.










A atenção é geralmente definida como nossa habilidade de seletivamente focar em uma coisa, ideia ou tarefa enquanto filtramos as outras distrações. Outra forma de descrever a atenção é concentração seletiva. Atenção é a função do nosso cérebro que aloca corretamente nossos recursos de processamento. Existem várias maneiras de descrever os diferentes tipos de atenção e vamos falar de cinco deles:

Atenção concentrada: A atenção concentrada é comumente descrita como atentividade. É a nossa habilidade de se concentrar em uma coisa enquanto excluímos outras coisas à nossa volta. Exemplos reais disso são quando estamos estudando ou dirigindo.

Atenção sustentada: Nossa habilidade de manter uma resposta estável durante uma atividade incessante e repetitiva é descrita como atenção sustentada. Também é definida como a habilidade de concentrar em uma tarefa por um período de tempo contínuo sem ser distraído, como por exemplo, se manter atento durante uma longa reunião.

Atenção seletiva: Quando você consegue “selecionar” em que você presta atenção, você está usando sua atenção seletiva. Ela se refere ao ato consciente de concentrar a atenção, em outras palavras, sua habilidade de evitar distrações de estímulos tanto externos (por ex., barulhos) quanto internos (por ex., pensamentos). Um bom exemplo de atenção seletiva é conseguir se concentrar na voz do seu amigo numa sala lotada e barulhenta.

Atenção alternada: quando você muda o foco da sua atenção ou alterna entre diferentes tarefas que tenham diferentes níveis de exigência de compreensão, você está praticando atenção alternada. Um exemplo de atenção alternada é ler uma receita (aprender) e depois a executar (fazer).

Atenção dividida: Muitos já estão familiarizados com o termo atenção dividida, também conhecida como multitarefa (multitasking), que é nossa habilidade de responder simultaneamente a múltiplas tarefas. Quando nós somos capazes de processar duas ou mais respostas ou reagir a duas ou mais demandas diferentes simultaneamente, nós utilizamos nossa atenção dividida. Existe uma abundância de exemplos cotidianos para ilustrar a atenção dividida: verificar email enquanto participa de uma reunião, conversando com convidados enquanto cozinha, e assim por diante.
Como qualquer uma das nossas habilidades cognitivas, nossa atenção melhora com a prática. Desenvolver nossa atenção nos ajuda a processar mais informações eficientemente. Se a memória controla o balde onde nossos pensamentos são armazenados, então a atenção é a mangueira que enche o balde. Treinamento cerebral ajuda a fortalecer nossa concentração através de exercícios desenvolvidos especificamente para essa finalidade.


Fonte: https://www.facebook.com/superaesplanada/posts/993052250713213

Entenda a relação entre memória, aprendizado e envelhecimento

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Por Elisandra Villela G. Sé

Todo nosso aprendizado depende intimamente da memória. Não aprendemos nada sem ela. A memória está presente em todas as funções da mente humana. A aprendizagem trata-se do primeiro estágio da memória, ou seja, é a fase da aquisição de informações a serem memorizadas.
É possível superar limitações biológicas do processo de envelhecimento
A memória sensorial que é a memória dos sentidos, como a memória auditiva, memória visual são as principais para o aprendizado. Todas as informações entram pelos nossos sentidos. Aprendizado é um processo sensório-perceptivo, trata-se de um registro de informações através dos sentidos e conseqüente armazenamento e tratamento das informações que se transformam em conhecimentos. Desta forma, a memória sensorial é a chamada memória primária. A memória auxilia na aquisição e armazenamento de conhecimentos para o indivíduo pensar e agir sobre o ambiente.

Todas a habilidades que temos para desempenhar tarefas no dia-a-dia são capacidades ou competências que adquirimos com algum tipo de aprendizado. Tudo na vida é aprendido. A aprendizagem envolve percepção, decodificação, comparação e memorização, e se dá por meio das nossas práticas sociais e culturais. É através das nossas ações e da organização social que nós nos desenvolvemos, utilizando instrumentos para manipular objetos, se adaptar e assegurar nossa sobrevivência.

A manipulação de instrumentos e ferramentas nos permite adquirir experiências e conhecimentos do mundo que são armazenados na nossa memória de curto prazo, ou seja, nossa memória para informações mais provisórias e depois transferidas para a memória de longo prazo, isto é quando as informações são tratadas, reformuladas e armazenadas numa memória mais permanente.

O aprendizado pode se dar de maneira explícita ou implícita. O aprendizado explícito envolve evocação de palavras, já o aprendizado implícito não envolve a declaração, a enunciação daquilo que você está aprendendo ou aprendeu. A memória operacional, que é a memória de trabalho, auxilia no aprendizado. É uma memória intermediária entre a memória de curto prazo e memória de longo prazo. A memória de trabalho nos dá a oportunidade de manipular ferramentas, instrumentos, com as nossas práticas e adquirir informações e conteúdos para depois utilizarmos no cotidiano. Tais conteúdos podem ser falados (memória episódica) ou não (memória de procedimento).

A memória de curto prazo e longo prazo podem ter processos independentes e também em paralelo. Não existe uma via de mão única ao tratarmos aprendizagem e memória. Quando estamos aprendendo uma tarefa ou adquirindo informações por meio da leitura, por exemplo, ativamos outros conhecimentos já guardados na nossa memória de longo prazo. Ativamos e selecionamos o que já adquirimos para utilizarmos em novos processos de aprendizagem, por exemplo o nosso vocabulário, significados, experiências, etc.. O que existe é um constante ir e vir das memórias ao aprender coisas novas.

Assim, a memória não é um local passivo de estocagem de informações. Ela é um processador de informações. É a memória que ajuda vir a saber. Quanto mais manipularmos objetos, viver num ambiente rico em estímulos, se relacionar com as pessoas, resolver problemas e experenciar eventos diferenciados, mais nossas habilidades vão se transformando e tomando forma de conhecimentos mais sofisticados. É com a ação da repetição e diferenciação de experiências que a memória auxilia no aprendizado e atinge sua eficiência.

Com o processo de envelhecimento as pessoas idosas podem apresentar suas capacidades de aprendizado um pouco diminuídas em relação aos jovens. Entretanto, ao falarmos da capacidade de aprender de jovens e idosos, muitas diferenças fazem a diferença durante o aprendizado. Aprender algo depende não só de fatores biológicos, mas também da personalidade, da motivação, dos estados afetivos, do estilo de vida, de fatores socioculturais, das crenças pessoais sobre a capacidade e das metas de vida.

Idosos podem ter suas capacidades de aprendizado diminuídas, porém se pessoas adultas e idosas podem apresentar elevado grau de especialização intelectual, e desempenhos bastante competentes para várias atividades devido à influência da cultura, dos estímulos que receberam, que os permitem superar as limitações biológicas do processo de envelhecimento. Por isso é que diferentes capacidades são adquiridas e desenvolvidas de maneiras diferentes, para diferentes pessoas em diferentes momentos com diferentes resultados. Os conteúdos aprendidos e memorizados dependem de como foram aprendidos e de como foram guardados. Esta é a diferença que faz a diferença ao falarmos de memória e aprendizado. 

Fonte: http://vyaestelar.uol.com.br/post/657/entenda-a-relacao-entre-memoria-aprendizado-e-envelhecimento

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Os Movimentos Dos Olhos (Sinais – PNL):

Antes de se entender o que significam os movimentos dos olhos e seus respectivos sinais como falaremos a seguir, seja para a detecção de mentira (ou não) , é preciso repassar a forma que observamos o mundo exterior e coletamos informações utilizando nossos sentidos.

1. OS CINCO SENTIDOS,
CONFORME A PNL:

A PNL baseia-se em cinco sentidos: visual – ver; auditivo – ouvir; cinestésico – sentir; olfativo – cheirar; e gustativo – saborear;

A alegria, o prazer, a compreensão e a agudeza do pensamento, tudo o que faz com que a vida valha a pena de ser vivida vem através de nossos sentidos.

A atenção é direcionada através dos sentidos. Prestando atenção no exterior, você enriquece seu pensamento. Prestando atenção no interior, você se torna mais sensível a seus próprios pensamentos e sentimentos, mais seguro de si e mais capaz de dar atenção ao exterior. Isso será mais aplicável quando eu postar algo sobre a mudança de padrões. 

Entretanto, o mais interessante é que a técnica que será apresentada hoje servirá para reconhecermos às pistas de acesso a memória, através dos cinco sentidos, e reconhecer os gatilhos visuais, auditivos, cinestésicos, olfativos e gustativos que ancoram determinados estados emocionais.

2. A ESTRATÉGIA PNL
TOTS + SISTEMAS REP

Os cinco sentidos são os seus sistemas representacionais (rep), também chamados modalidades.
As submodalidades se organizam para formar as modalidades. Por exemplo, se você cria uma imagem em sua mente, você está usando o seu sistema representativo ou modalidade visual. 
Você pode ajustar as qualidades ou submodalidades da imagem para torná-la maior, mais brilhante ou trazê-la para mais perto de você. De modo a fazer você se sentir mais perto ou afastado, quente ou frio, alto ou baixo, claro ou escuro, etc.
Por ora, basta que saibamos que Bandler e Grinder incluíram os sistemas rep (modalidades) e submodalidades nas fases Teste e Operação do modelo TOTS, aperfeiçoando mais para nos dar o modelo de estratégia da PNL. 

De acordo com os pesquisadores, a meta que você tem quando inicia uma estratégia, e os meios pelos quais você avalia se conseguiu ou não, é dependente das combinações das suas modalidades, ou seja, dos seus cinco sentidos.
A princípio parece um pouco confuso, mas tomemos como exemplo o fato de você ter uma meta. Você pode criar a imagem da meta e talvez ouvir uma voz dizendo a você o que fazer. Quando você vai medir esse sucesso, pode ter uma sensação particular e ouvir um som assim como uma imagem, então você julga o sucesso pelo que você sente, ouve, vê ou não, e o que você imaginou que seria através das submodalidades.

3. O MODELO DE ESTRATÉGIAS
DA PNL EM AÇÃO

ESQUEMA
Figura 1
A figura ao lado mostra como o modelo de estratégia da PNL funciona.
Tomemos como caso a violência no transito a fim de buscar uma estratégia básica, esta com a atenção focada no interior da pessoa.

Teste A (alavanca, gatilho) – é a alavanca inicial que origina uma estratégia. Este teste é o teste em que você avalia se a informação que vem dos seus sentidos está de acordo com a informação necessária para enfiar a estratégia. 
Se você está inclinado à violência no trânsito, a alavanca pode ser que você veja alguém brigando e empurrando à sua frente no engarrafamento (confirmação visual), mas porquê está num dia de bom humor (sem confirmação cinestésica) você escolhe não seguir a estratégia. 

Contudo, se está num dia de mau humor (confirmação cinestésica), você explode, aciona o gatilho, quando vê que alguém está cortando o seu caminho.


O resultado é ter certeza que o motorista da frente sabe exatamente o que você pensa dele e cuidadosamente apreciar a sensação de entregar-se à raiva de forma incontrolada (cinestésico).
Operação – é o processo pelo qual você junta a informação que ajudará a conduzir a sua estratégia. 
Então, para a sua estratégia de violência no trânsito, você lembra onde está o botão da buzina, onde está o farol e com um gesto brusco de mão, você quis usá-los. Nesse exemplo você utiliza a modalidade visual, conforme visualiza o seu arsenal, para conduzir a sua estratégia. Assim, você invoca a modalidade digital auditiva quando evoca todas as palavras rudes e picantes que conhece, de modo a se lançar no seu melhor comportamento de violência no trânsito.
Teste C (compare) – é o teste em que você compara a informação e a situação correntes para o seu resultado, para conduzir a estratégia. Sim, você apertou a buzina (auditivo); sim, você xingou com os piores palavrões que conhecia (visual para o benefício do transgressor) e fez gestos apropriados (cinestésico para si mesmo e visual para o outro motorista).


4. E OS OLHOS, ONDE ENTRAM?

Consideremos esse exemplo de estratégia:

Xico mora em outra cidade e ficou com saudade de sua namorada. Ele pode usar a seguinte estratégia a fim de ligar para ela: sensações indicam que ele está com saudade dela (cinestésico – teste T, alavanca, gatilho); tem a imagem mental da namorada na cabeça (visual – operatório); diz o telefone dela pra si mesmo (digital auditivo – operatório); liga para ela (cinestésico – operatório). Aqui se resolve que Xico saiu dos atos preparatórios e operou. Saiu do Teste A, da Operação e foi para o Teste C.

Uma vez que uma estratégia é incrustada em seu neurológico, você tem pouca ou nenhuma consciência dessas etapas. 

Porém, se você sabe o que procurar, pode imaginar a estratégia da outra pessoa. 


VISAO
Figura 2

O que você procura é o movimento dos olhos. Se, por exemplo, perguntássemos ao Xico o que ele faz quando ele liga para sua namorada, se realmente gosta dela, os olhos dele iriam para baixo e para direita (sentindo saudade de casa), então para cima e para esquerda (imagem visual da família dele). Ele teria para o teto e para esquerda (conforme lembrava o número do telefone) antes de teclar os números.
Movimentos dos olhos:
Emoção com a lembrança de uma imagem – movem-se para cima e à direita;
Emoção com a lembrança de um o som  – Movem-se horizontalmente para a direita;
Criação de uma imagem – movem-se para cima e esquerda;
Criação de um som ou conversa – movem-se horizontalmente para a esquerda;
Acessando emoções – Para baixo e à direita;
Conversando com elas mesmas – Para baixo e à esquerda.
Abaixo, retirei alguns fragmentos do depoimento prestado por Ana Carolina, mãe de Isabella, no caso Nardoni. Tal depoimento foi cheio de recordações que demonstram os gatilhos de memórias ativados e a posição dos olhos com relação a esses gatilhos. Vejamos:
Horas qeu vou dormir 1m20s
Figura 3 – “As horas que vou dormir, as horas que rezo” – Lembrança visual – Olhar para cima e para a direita. (clique aqui para ver o instante no youtube).
Hora de brincar 1m48s
Figura 4 – “Hora que a gente tinha de brincar – Lembrança Cinestésica” – Olhos para baixo e para direita. (clique aqui para ver o instante no youtube)
Sempre que ela ia dormir - 1m54s
Figura 5 – “Sempre que ela ia dormir – Lembrança cinestésica” – olhos para baixo e para direita. (clique aqui para ver o instante no youtube)
O modo como os olhos de uma pessoa se movimentam depende se a pessoa é destra ou canhota. 

A pessoa indicada acima na Figura 2 ilustra uma pessoa destra. 
Uma pessoa canhota quando produz uma memória pode olhar para o lado contrário da que é destra.


COMO OBTER VANTAGEM?

O BodyLanguageBrazil afirma que quando você está tentando compreender a estratégia do receptor, é sempre melhor calibrar as respostas deste, de modo a fazer algumas perguntas inofensivas, como: “Que caminho você fez pra chegar até aqui? O que almoçou hoje? Qual a cor do portão da sua casa?”, entre outras.
Essa atitude forçará o receptor a recorrer ao sentido visual, assim dará certamente a dica que precisa para descobrir qual o posicionamento ocular dos olhos que ele usa.

Fontes:Neuro-linguistic Programming for Dummies – Romilla Ready e Kate Burton
Manual de Programação Neurolinguística – Joseph O’Connor
Fonte: http://bodylanguagebrazil.com/2011/04/os-movimentos-dos-olhos-pnl/