quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Dia do Livro Didático



Hoje, 27 de fevereiro, é o Dia Nacional do Livro Didático. Para comemorar, preparamos uma seleção de materiais sobre o tema. Acima, você pode ver o vídeo, da TV Escola, “Livros didáticos ontem e hoje”. E também podera conhecer:
  • O e-book  Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas, organizado por Bianca Santana, Carolina Rossini e Nelson De Luca Pretto, no qual o tema do livro didático é discutido em alguns dos capítulos, dentro da problemática dos REA.
  • Disponibilizamos outros textos sobre livros didáticos, na Bibliografia do blog de referência.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/dia-do-livro-didatico.html

Oito ideias para o uso de HQ em sala de aula



Acima, um infográfico com algumas ideias para o uso de HQ em sala de aula. A partir do "Leia Mais", você pode ver a tradução e detalhamento das propostas.

Via Aprendo en la Web.

Oito ideias para o uso de HQ

1. Criar a biografia de um personagem histórico: O professor pode fornecer um guia com a informação que o aluno deve procurar sobre o personagem e os alunos narram a sua vida, criando uma história em quadrinhos.

2. Criar um manual de instruções: Os alunos podem usar os quadrinhos para documentar e rever visualmente os passos de um experimento de laboratório, da construção manual de um artefato, do uso de um software, etc.

3. Explicar um conto clássico ou poema: Os estudantes podem modificar ou adaptar o enredo com um novo final, se acharem mais interessante. Eles também podem simplesmente representar o capítulo de um livro que tenham lido, quando queremos que eles façam um breve resumo.

4. Planejar exercícios que requeiram preencher espaços: O professor pode criar uma HQ sobre um assunto que está sendo estudado em sala de aula, por exemplo, alterações no estado da matéria ou as propriedades dos minerais. Os alunos devem completar, como exercício, os texto dos balões dos quadrinhos. Para isso, você pode usar ou inspirar-se em quadrinhos educativos já criados no em Science ComicsHowtoons ou modelos de Grammar Man Comic, que estão em inglês, mas podem ser utilizados, desde que se elimine o texto.

5. Ilustrar uma notícia ou evento atual ou histórico: O professor pode sugerir a leitura e representação através de quadrinhos de uma notícia interessante, um acontecimento atual ou uma entrevista imaginária entre dois personagens de diferentes épocas.

6. Documentar uma excursão ou viagem escolar: Os estudantes tiram fotos durante uma visita ou viagem escolar. No retorno à aula, utilizam as melhores fotos para ilustrar a experiência e expressar visualmente os conhecimentos adquiridos durante a visita.

7. Praticar uma língua estrangeira: Uma vez que a melhor maneira de aprender uma outra língua é conversando, a HQ oferece a possibilidade de motivar os alunos a aprender mais vocabulário para expressarem o que é sugerido por uma uma imagem. Neste caso, você pode tentar incluir frases humorísticas, expressões cotidianas e expressões idiomáticas. Se você ensina inglês, pode baixar gratuitamente uma grande coleção de quadrinhos clássicos do Digital Comic Museum e incentivar a leitura ou reelaboração.

8. Planejar o uso de uma ilustração para um projeto de sala de aula: A história em quadrinhos é muito versátil e é possível criar um pôster, uma tira simples, um convite ou o cabeçalho de um documento. Os aplicativos on-line disponíveis para esse tipo de criação, muitas vezes permitem importar nossas próprias imagens ou selecionar aqueles que já estão incorporadas. Destaca-se, especialmente neste sentido, o Pixton.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/oito-ideias-para-o-uso-de-hq-em-sala-de.html

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Curso de especialização em Educomunicação: Comunicação, Mídias e Educação



O prazo para inscrições no Curso de Especialização Lato Sensu em Educomunicação na ECA/USP vai até a próxima 5a feira, 28 de fevereiro. Veja mais informações no endereço: http://www.cca.eca.usp.br/especializacao/1654.

Acima, você pode conferir um vídeo em que a Profa. Dra. Maria Aparecida Baccega fala sobre um dos fundamentos da educomunicação: garantir a cidadania através da oportunidade das pessoas comunicarem-se pelas mídias. Ela defende a educomunicação como um processo de formação crítica e afirma que o uso das tecnologias pode auxiliar na compreensão da sociedade.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/curso-de-especializacao-em.html

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Gerador digital de grafite



Graffiti Creator é um gerador de imagens com letras que imitam grafites. Você pode mudar a cor e outros elementos.

Fonte:  http://blog.midiaseducacao.com/2012/06/dica-da-semana-gerador-digital-de.html

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sobre Blogues!

O que é um blogue?

O termo blogue é a adaptação portuguesa da palavra inglesa Blog. Esta resulta da fusão de duas palavras inglesas "log" de registo, e "web", vulgarmente utilizada para definir o espaço internet. Juntando os dois significados obtemos o significado de Blog: Uma ferramenta de registo na internet!

Quem pode fazer um blogue?

Qualquer indivíduo com acesso à internet! Há algumas questões de segurança que devem ser observadas quando partilhadas informações pessoais! Ganhe algum tempo gastando-o na explicação dessas regras aos seus alunos.

Um blogue pode ser uma excelente forma de aprender consigo. A criação de uma PLN (Personal Learning Network) ou RAP - Rede de Aprendizagem Pessoal pode ser uma excelente forma de aprender com os outros.

Os blogues podem ser individuais ou coletivos e sobre qualquer assunto, por isso, podem também ser uma excelente forma de aprendizagem colaborativa e de aprendizagem informal. Como? 

Se cada aluno de uma turma pesquisar informação sobre um dos tópicos da disciplina, poderá construir-se uma rede de saber sobre cada um desses tópicos. (blogue individual)

Mais interessante ainda poderá ser a construção de um blogue de cada tópico com a contribuição de um artigo por aluno, sobre esse tópico! (blogue colaborativo)

O que se pode fazer num blogue?

Para além dos artigos (como este), alunos e professores podem comentar a qualidade dos posts, contribuindo para o seu melhoramento e ao mesmo tempo promovendo a reflexividade sobre cada um dos assuntos.

Os artigos podem ser riquíssimos em conteúdos, muitas vezes colocados noutros serviços (vídeos, áudio, apresentações, hiperligações (links), imagens, gráficos, etc.).

Como organizar um blogue?

Há várias maneiras de organizar um blogue, sendo um ato de criatividade dentro dos limites de cada plataforma (serviço). Em regra há alguns pontos comuns:

1 - Cabeçalho (em regra com um título e uma discrição sucinta da missão do blogue).
2 - Uma zona de publicação (em regra central), onde são colocados os artigos por ordem cronológica (dos mais recentes para os mais antigos).
3 - Uma ou mais barras laterais que podem ser organizadas com diversos "widgets" - ferramentas pré-feitas que permitem adicionar funções ao blogue (ex: nuvens de tags - palavras chave dos artigos publicados organizados numa nuvem; arquivo - lista cronológica dos artigos publicados; seguidores - lista de pessoas que decidiram receber os artigos publicados no seu blogue, contadores - que indicam o número de visitas do blogue, etc.)
4 - Um rodapé (zona organizada de múltiplas maneiras, que pode ser utilizada para mostrar aos visitantes os artigos mais visitados ao longo do tempo.

Onde pode fazer um blogue?

Há várias plataformas que possibilitam a construção de blogues, as mais utilizadas são:
WordpressBlogger e Edublogs.

Como fazer de um blogue um fracasso educativo?
  • Não planifique! (não é necessário despender tempo a pensar o que pretende, quais os objetivos e como o vai divulgar aos seus alunos e motivá-los! Isso é tempo perdido!)
  • Atribua o blogue, logo no primeiro dia, como trabalho de casa! (os trabalhos de casa são muito motivadores para os alunos, especialmente se...)
  • Atribuir uma cotação para o blogue na nota final do ano letivo (o blogue tem de ser um local de trabalho obrigatório e qualquer experiência gratificante por si só, está nos antípodas da aprendizagem!). 
  • Não permita trabalho colaborativo (eles vão todos copiar, e isso é péssimo! Para além disso não será fácil atribuir uma cotação a cada um se eles trabalharem em equipa!).
Aceita-se outras sugestões nos comentários, para distinguirmos as sugestões de outros comentários comece estes comentário por "Receita para o Fracasso de um Blogue:"

Os blogues na sala de aula e sua extensão no tempo e no espaço:

Para além das ideias já descritas de criação individualizada ou colaborativa de blogues sobre os vários tópicos de uma disciplina, há muitas outras aplicações. Deixo aqui um pequena lista:

 - Se trabalha com áreas do curriculum onde a criatividade pode ser mais explorada, um blogue pode ser uma excelente ferramenta de divulgação: fotografia (em ciências); obras de arte em (EVT), escrita criativa (Línguas), desenho ou esculturas geométricas (matemática), etc.

- Se pretende trabalhar organização de informação: blogues de recolha de procedimentos experimentais (ciências), de organização de dados de trabalho de campo (ciências e matemática), de escrita de artigos científicos ou de jornal, o seu jornal de parede com que inicia todas as aulas, o jornal da escola projetado na principal entrada...

Fonte: http://aprenderconsigo.blogspot.com.br/2012/03/sobre-blogues.html

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Recursos para professores: Linha do tempo da evolução



O biólogo e artista norte-americano John Kyrk criou uma linha do tempo virtual, desde o Big Bang, mostrando os acontecimentos no planeta, conforme as diferentes eras geológicas. Há versão com texto em português.

Via Aprendo en la web.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/recursos-para-professores-linha-do.html

Mudanças na educação: quem lidera?

Agora é a vez do Brasil: depois de "navegar" pela Argentina, pelo Chile, Colômbia, Peru e México, o Encontro Internacional de Educação "desembarcou" em terras brasileiras. 

Em fevereiro e março, equipe brasileira lidera as atividades do #EIE_FT e abre o debate: que políticas e perfis seriam capazes de gerar e impulsionar uma transformação na educação?

Serão oficinas e fóruns para explorar o tema 6 – Como liderar as mudanças nos centros educativos. Os eventos presenciais acontecerão no Rio de Janeiro nos dias 2 e 3 de abril. 

Todos convidados: 




Para entender melhor em que ponto está o Encontro, veja  um infográfico que traz todo o percurso do evento. 

fonte:  http://lousadigital.blogspot.com.br/2013/02/que-politicas-e-perfis-seriam-capazes.html

E-Book: Professores do Brasil - impasses e desafios



Lançado em 2009, o livro Professores do Brasil: impasses e desafios, organizado Bernadete Angelina Gatti e Elba Siqueira de Sá Barreto, pretende, como observa o prefácio:

oferecer um balanço da situação relativa à formação de professores para a educação básica no Brasil. Procura traçar um panorama sobre os docentes em exercício e as questões pendentes, examinar a legislação e suas oscilações e complementações conjunturais, as condições dos cursos de formação e seu alunado, os modelos especiais de formação para atender à exigência de sua elevação para o nível superior, a formação continuada de professores. Busca ainda abordar questões relativas à carreira e ao salário docentes. O intuito é tentar levar a reflexão sobre a docência e a formação para seu exercício a um plano mais amplo e abrangente, na busca de superação de casuísmos. Ao final, algumas proposições são postas à discussão, a partir das análises empreendidas.”

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/e-book-professores-do-brasil-impasses-e.html 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Caneta mágica: vibra toda vez que identifica um erro de grafia


Certamente, esta caneta vai mudar muita coisa para os professores de línguas. 
Bom já ir se informando sobre. 

 A empresa alemã Lernstift desenvolveu uma caneta que vibra toda vez que identifica um erro
 de grafia e  também gramática (é praticamente a versão analógica do corretor ortográfico). 
Para  isso, é necessário  escolher o modo ''Ortografia'' ? outra opção é o modo ''Caligrafia'', 
que  detecta problemas na forma  de escrever. Toda vez que algo está errado, a caneta vibra.
 A  novidade ainda não está disponível: deve  ser lançada em 2014, segundo a companhia, em
 ''muitos países e idiomas correspondentes'' 

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/album/2013/01/14/acessorios-2013.htm?abrefoto=57

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O educar numa era em que a informação é móvel, densa e sem barreiras


Por Talita Moretto
A comunicação sempre foi uma habilidade necessária em todas as relações pessoais, independente de tempo, espaço ou maneira que acontece. Por anos, foi imperceptível; em outros tempos, camuflada; e ainda hoje há quem ignore seu potencial.
Quando os meios de comunicação de massa começam a ganhar formas mais atrativas, e força, transformando-se em robustos pontos de influência nas relações humanas (podemos colocar como momento de ebulição evidente o final do século 20), as esferas sociais começam a munir-se de binóculos para acompanhar de perto o que os meios, e as pessoas (os canais), têm a dizer. Porém, os espaços considerados educativos são os que necessitam estarem mais alertas para esse fenômeno que permite uma transformação na maneira de se expressar, opinar e agir.
A jornalista e especialista em educação para a mídia, Roxana Morduchowicz, em seu livro”La Escuela e Los Meios: Um binomio necessário” (1997), afirma que a dissociação entre escolas e meios ainda existe por causa da separação que há entre os saberes que a escola proporciona e os saberes proporcionados pelo rádio, jornal, televisão e Internet, por exemplo. Para Morduchowicz, enquanto a escola se concentra mais no passado e no patrimônio cultural, os meios se interessam pela atualidade.
O fato é que os meios de comunicação social de massa estão entrando por todas as frestas, evidenciando que a formação das pessoas não é mais uma tarefa exclusiva da família e da escola, tampouco de pais e professores. As informações advindas por diversos meios influenciam muito na maneira que pensamos, sentimos e nos comportamos.
O conhecimento não tem mais patrão e consegue se aventurar por diferentes caminhos. O jovem, em idade escolar, é o mais suscetível a abraçar novas ideias [e saberes] e levá-las consigo para dentro dos muros escolares, ou de lá para fora. Este jovem traz junto uma ânsia de contribuir no processo ensino-aprendizagem, de revelar o que viu, ouviu e aprendeu.
Os consumidores de informação são, hoje, igualmente, autores de conteúdo. Por isso, diversas vozes [algumas vezes com ruídos] aparecem nos diálogos. Mas por que preocupar-se tanto com os jovens estudantes? Eis o porquê:
O Anuário Brasileiro da Educação Básica 2012 ( disponível aqui), uma publicação realizada através de uma parceria entre a Editora Moderna e o Movimento Todos pela Educação, revelou que o Brasil tem uma população escolar expressiva de mais de 45 milhões de crianças e jovens entre 4 e 17 anos. A Avaliação Brasileira do Ciclo de Alfabetização (Prova ABC) – divulgada em 2011 – mostrou que 51 em cada 100 crianças da rede pública não aprenderam o adequado em relação à leitura para o 3º ano do Ensino Fundamental. E mais: o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf), cujo o objetivo é medir as habilidades e práticas de leitura, escrita e matemática dos brasileiros entre 15 e 64 anos de idade, revelou que 31% dos adultos brasileiros com idade entre 35 e 49 anos são considerados analfabetos funcionais.
A preocupação é grande, pois são consideradas analfabetas funcionais as pessoas analfabetas e aquelas que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possuem as habilidades necessárias para satisfazer às demandas do seu dia a dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente. Isso inclui, por exemplo, entender um bilhete ou uma notícia de jornal. Ou seja, decodificar as informações sobre sua própria realidade social.
Trazendo os dados para a discussão, é fácil observar que um estudante, ao sair do ambiente educador, só estará plenamente formado se conseguir encarar a sociedade que, atualmente, está bombardeada de informação codificada devido às inúmeras fontes de transmissão. Neste contexto, levar os veículos de comunicação de massa, os textos (escritos, visuais ou sonoros) para as salas de aula dá segurança ao professor para dialogar com o educando que está munido de novos dados, ao mesmo tempo, revela a autonomia deste jovem que precisa ser guiado na leitura e orientado para filtrar esses dados e estímulos da sociedade contemporânea.
A união de Educação e Comunicação, ou educomunicação, vem sendo discutida desde a década de 70 através do jornalista e professor uruguaio Mário Káplun. Em seu livro “La educación para los meios” (1987), ele mostra que a junção destes dois campos das ciências humanas ajuda no processo de formação do ser humano em todos os níveis. Ele também enxergava a comunicação como difusor da educação.
Neste sentido, produzir comunicação (aprender fazendo) continua sendo a melhor metodologia para que estudantes exerçam seu direito de expressão, se envolvam diretamente nas questões escolares de forma democrática e, sobretudo, envolvam a escola nas questões comunitárias que também fazem parte do processo educativo.
A comunicação consegue definir quem somos; ao nos reconhecermos, construímos nossa identidade. Afinal, foi a necessidade de comunicar que abriu espaço para que redes sociais surgissem em plataformas digitais, a necessidade do jovem falar sobre si, seu dia e seu mundo.
Moacir Gadotti, em seu livro “O jornal na escola e a formação de leitores” (2007), lembra que não podemos ignorar o quanto a criança aprende na frente da televisão, ouvindo o rádio ou navegando na internet, fora dos horários escolares. Para Gadotti, a escola não pode ficar alheia a esses aprendizados.
Fonte: http://salaaberta.com/2013/02/06/opiniao-o-educar-numa-era-em-que-a-informacao-e-movel-densa-e-sem-barreiras/

E-Book: Los niños menores de tres años y la televisión



O Ministério da Cultura da Colômbia disponibilizou on-line o relatório da pesquisa, elaborada por Adriana Rodríguez Sánchez, Los niños menores de tres años y la televisión. Perspectivas de investigación y debate (1999-2010). Trata-se de uma ampla revisão da literatura científica sobre o assunto, na qual, ao mesmo tempo em que evidencia a importância da televisão e outros meios de comunicação na vida cotidiana das crianças, assinala-se a dificuldade dos programas com proposta educativa dirigidos para crianças cumprirem uma função desse tipo.

Além do relatório integral, o trabalho também foi divulgado no formato mais resumido num artigo científico publicado numa revista da Colômbia

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/e-book-los-ninos-menores-de-tres-anos-y.html